quarta-feira, 24 de março de 2010

ZEN SHIATSU COMO RECURSO TERAPÊUTICO DA CINESIOLOGIA APLICADA, CONSIDERANDO A CORPOREIDADE


A palavra cinesiologia é formada por dois verbos gregos – “kinein” que significa mover e, “logos” que é estudar. A Cinesiologia, para Rasch (1989), é o estudo do movimento, combinando a anatomia, a ciência da estrutura do corpo, com a fisiologia, a ciência da função do corpo para formar a Cinesiologia que é a ciência dos movimentos do corpo. De acordo com Moreira e Russo (2005, p.12), a Cinesiologia é “a cientificidade do movimento humano”, sendo uma forma de avaliação anatômica, mecânica ou fisiológica do movimento, considerando todo o sistema musculoesquelético e seus componentes.
Conforme Rasch (1989), os cinesiologistas do futuro são envolvidos por toda a gama de organismos vivos e terão que integrar as várias subdivisões de áreas de estudo. Assim, a Cinesiologia Simbólica ou Psicologica, é:

o estudo das reciprocidades do movimento e significado, no que concerne a tópicos como imagem corpórea, auto-imagem, expressão estética, comunicação cultural, personalidade, motivação e auto-percepção. (RASCH, 1989, p.10).

A junção de várias áreas de estudo também contribuiu para a formação da Cinesiologia Holística, definida por Oliveira (2009, p.1) como sendo:

uma síntese moderna entre a fisioterapia e a medicina chinesa, que integra o teste muscular como instrumento de avaliação funcional, técnicas suaves de manipulação e mobilização articular, exercícios terapêuticos, conhecimentos de acupuntura, nutrição e neuropsicologia.

A Cinesiologia Holística surge para tratar as pessoas com dores, desequilíbrios posturais, disfunções ligadas ao estresse, avaliando a bioenergia dos músculos, testando-os com o intuito de saber se estão ligados ou desligados, balanceando-os e restabelecendo o equilíbrio orgânico e psicológico. (Busetti et al, 1998).
De certa forma, todas as Cinesiologias procuram avaliar o movimento humano, o qual é realizado por uma estrutura especial formada pelos músculos, ossos e articulações.
Os músculos e a gravidade são os produtores do movimento humano. Os músculos ajudam o corpo a manter uma posição, levantar ou abaixar uma determinada parte o corpo, acelerar ou desacelerar um movimento e, gerar velocidade no corpo ou em um objeto jogado por este corpo. Para gerar esses movimentos, os músculos têm a capacidade de contração rápida, mas depois, requerem repouso, mesmo em atividades breves. Essa tensão no músculo gera uma compressão nas articulações, aumentando sua estabilidade. A tensão gerada, em algumas posições articulares, pode tracionar os segmentos de forma a separá-los, criando instabilidade. A musculatura é usada assimetricamente na maioria das atividades. Quando um lado do corpo utiliza um grupo específico de músculos, o outro lado utiliza outros músculos diferentes ou opostos. Porém, os músculos também são utilizados simetricamente para levantar peso, saltar, quando os dois lados do corpo realizam o mesmo movimento, com a utilização dos mesmos músculos (BANKOFF, 2007).
O corpo humano possui muitos músculos esqueléticos, tendo mais de 400 músculos que podem representar de 40% a 50% do peso corporal. Toda a força muscular que agem sobre o sistema de alavancas ósseas do corpo, movimenta um ou mais ossos, permitindo a realização do movimento desejado. O estudo sobre as contrações musculares tem evoluído para compreender a relação existente entre o tecido muscular e os demais sistemas do corpo humano. A rede de sistemas orgânicos possui uma importância vital no desempenho geral do indivíduo, no que se refere ao seu movimento e sua atividade física (MOREIRA & RUSSO, 2005).
Além dos músculos, os componentes que fazem parte do sistema osteomioarticular são os ossos e as articulações. Na arquitetura do corpo, os ossos são unidos por tecidos moles, as cartilagens, para formar o sistema esquelético, o componente de maior resistência e rigidez. O sistema esquelético apresenta três funções, segundo Moreira & Russo (2005, p. 26): “sustentação para o sistema musculoesquelético, proteção dos órgãos internos e importante processador de hematopoiese e homeostase”. Além dessas, Bankoff (2007, p. 118) afirma que o sistema esquelético desempenha a função de “alavanca e suporte, são importantes para o movimento humano”.
As articulações, que são a junção de dois ou mais ossos, são estruturas que atuam como eixos, articulando os movimentos dos segmentos do corpo. As ações articulares são complexas e auxiliam nas mais variedades atividades físicas e cotidianas (BANKOFF, 2007; MOREIRA & RUSSO, 2005; RASCH, 1989).
A amplitude de movimentos, a flexibilidade, é limitada pelos ligamentos, comprimento e extensibilidade dos músculos, tendões, interposição de massas de tecidos moles ou o contato de um osso contra o outro. A flexibilidade está diretamente ligada ao movimento do corpo humano, podendo também ser afetado por este ou pelas posturas inadequadas do corpo, restringindo o movimento e modificando a estrutura osteomioarticular. (RASCH, 1989).
A flexibilidade é um componente específico para cada articulação e tende a diminuir gradualmente do nascimento para a senilidade. Bankoff (2007, p. 81) afirma que as “posturas habituais e o fatigante trabalho cotidiano, dentro de amplitudes limitadas de movimento, levam a um encurtamento adaptativo dos músculos”. Depois de alguns anos, a diminuição da amplitude de movimentos tende a se tornar permanente e é difícil de reverter este quadro. Conforme Rasch (1989, p. 20) “a falta de flexibilidade normal pode ser responsável por má postura, compressão de nervos periféricos, dismenorréia e outros males”. Tanto Rasch (1989) quanto Bankoff (2007) afirmam que um programa planejado de exercícios de resistência progressivos, de alongamentos, provavelmente aumentará a flexibilidade.
Segundo Tinbergen (1973 apud Bolsanello, 2008) “o mau uso permanente dos músculos do corpo (como os causados por tempo demais sentado ou muito tempo andando) pode fazer com que todo o sistema funcione mal”. Bolsanello (2008, p.16) afirma que “o movimento não é só um fenômeno biomecânico, mas uma característica essencial do ser humano. A sensação, a emoção, o pensamento e a memória são movimento. A vida é movimento”.  Conforme Gaiarsa (apud Feldenkrais, 1972, p. 10) “o equipamento neuro-osteo-muscular que nos coloca e nos move no mundo, é o dispositivo eletro-mecânico mais complexo, o mais versátil e engenhoso do universo conhecido”.
É através do próprio indivíduo que se tem o parâmetro para analisar se há um distúrbio ou uma patologia, sendo sempre o indivíduo tomado como referência. Tornando, assim, os limites patológicos e normais diferentes para o coletivo. Através da experiência de si que se pode avaliar como referência para que uma nova situação imponha transformações que lhe deixem incapaz de realizar tarefas que antes conseguiria. Isso pode ser analisado pelo próprio indivíduo ou por outra pessoa, dentro do contexto do ser analisado, dentro de sua corporeidade. Quando se inclui a experiência de vida do indivíduo para esta avaliação entre o normal e o patológico é que sem tem a unidade psicofísica. (CANGUILHEM, 1943 apud RESENDE, 2008).
Mas toda a anatomia é envolvida e transformada pelas emoções, sensações e pensamentos em que o corpo vivencia, não sendo somente músculos, ossos, articulações, mas estruturas que reagem a experiências maiores, destacando a importância da consideração da corporeidade. A emoção e o comportamento reativo a estes estímulos é que movimenta o corpo, com o auxílio de toda a estrutura musculoesquelética. É nessa conexão entre emoção, comportamento e ação que nem sempre o corpo organiza suas reações de forma satisfatória. Age de forma organizada, mas não consegue reverter este quadro para voltar a um estado de equilíbrio, de repouso. (KELEMAN, 1992, 1995). As pessoas aprendem a agir diante de uma emoção, mas não consegue reformular estes vínculos psicoemocionais internos:

Somos capazes de agir, mas não de inibir a ação. Podemos nos enraivecer, mas não conseguimos nos acalmar. Podemos ter pensamentos e emoções que não conseguimos reunir ou separar. Podemos ser incapazes de criar uma experiência emocional que satisfaça. Esse uso inadequado de nós mesmos, muitas vezes, leva à doença ou ao distresse emocional [...] Contudo, história emocional é uma organização somática que tanto requer desestruturar quanto reorganizar. (KELEMAN, 1995, p.15 e 16).

Há uma ordem e organização natural no corpo humano moldada pelas experiências internas e externas desde seu nascimento e ao longo da vida, através dos desafios e tensões da existência. Conforme Leloup (1998, p.15) “o corpo é nossa memória mais arcaica”. Tudo o que acontece nele não é esquecido e cada acontecimento vivido, desde a infância, deixa uma marca profunda no corpo. Quando essa ordem de sentir, reagir e voltar ao “normal” é rompida, outras reações surgirão como a raiva, a angústia, o desespero, a tristeza, a frustração. (KELEMAN, 1995).
Conforme Page (2001) a tensão é essencial à vida, é o fator que proporciona o movimento, a ação. O problema é a tensão além do limite, o estresse que se manifesta quando se vai além da amplitude da existência, quando se suporta pressões emocionais enormes. A reação a essa tensão exagerada pode se tornar a causa principal de muitas doenças. Keleman (1995, p.19) afirma que “esse princípio - tensões corporais resultam de interferências na contração e relaxamento rítmicos – é o fundamento do processo terapêutico somático, cuja meta é reestabelecer padrões de alongamento e contração”.
Por essa razão, o Shiatsu, que se serve do poder do toque e da pressão, dá acesso às pessoas que recebem esta massagem, a oportunidade e a capacidade de autocura. (LIECHTI, 1994). A palavra japonesa Shiatsu significa: “shi” (dedo) e “atsu” (pressão) – pressão com o dedo (JAHARA-PRADIPTO, 1986).  Conforme o ministro japonês da Saúde e do Bem-Estar (apud Masunaga & Ohashi, 1977, p. 17):

a terapia do shiatsu é uma forma de manipulação administrada com os polegares, os dedos e a palma das mãos, sem o uso de qualquer aparelho mecânico ou de outro tipo, para aplicar pressão sobre a pele, corrigir o mau funcionamento interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas.

De forma resumida, a história do Shiatsu remonta de muito tempo, suas origens se confundem com os primórdios da medicina tradicional oriental, cerca de 350 a.C., quando foi introduzido na China, um sistema de exercícios voltados para o controle sensorial e para a saúde, denominado Tao-Yinn que combinavam a massagem e a terapia em si mesmo, através de pontos de pressões com o intuito de desintoxicar e rejuvenescer. Essa técnica foi logo transmitida para outros países da Ásia e Coréia. No Japão, a medicina chinesa já tinha sido introduzida desde o século X a.C., depois foi introduzida a técnica do Tao-Yinn (Do-In) junto com outras técnicas como a cura pela vibração das mãos, pressão e massagens em pontos, conhecido como Anma.(JARMEY & MOJAY, 1999).
A Anma, no Japão, era realizada pelos cegos, que tornou uma profissão para eles, sendo um método seguro e simples de tratamento, associada ao prazer a ao conforto. Durante a era Edo (1600-1867) foi exigido dos médicos japoneses que estudassem a Anma para entender e compreender a estrutura e o funcionamento do corpo humano pelas linhas meridianas. Na segunda metade do século XIX, a Anma foi substituída pela massagem ocidental pela influência da cultura ocidental devido à abertura do Japão.  Por este contato, os japoneses importaram um método moderno de manipulação que se concentravam nas estruturas ósseas, no sistema nervoso autônomo e no funcionamento dos órgãos internos, não sendo só manipulados os músculos, linfa e a circulação sangüínea como na massagem. Alguns terapeutas tradicionais da Anma estudaram esse novo método, combinando com sua técnica, criando, assim, um método próprio, o Shiatsu. O verdadeiro reconhecimento do Shiatsu, no Japão, como uma terapia manipulativa confiável foi há cerca de setenta anos. (MASUNAGA & OHASHI, 1977; JAHARA-PRADIPTO, 1986; NAMIKOSHI, 1987 e 1992; LIECHTI, 1994; JARMEY & MOJAY, 1999).
Vários terapeutas tiveram seu reconhecimento na formulação do Shiatsu, mas, aqui, enfatiza-se o Zen Shiatsu porque seu propósito é de “conseguir o esclarecimento total do homem através da descoberta de si mesmo”, conforme Masunaga & Ohashi (1977, p. 7).
O Zen Shiatsu foi criado por Shizuto Masunaga e é caracterizado pela aplicação do Princípio de Tonificação e Sedação do Kyo-Jitsu[1], uma extensão dos Canais de Energia junto com uma condensação de sínteses da Medicina Tradicional Chinesa, Fisiologia e Psicologia Ocidentais. (JARMEY & MOJAY, 1999). O criador do Shiatsu Zen ampliou a rede de meridianos para que se pudesse ter maior liberdade na hora de trabalhar com a energia corporal, aliado à alongamentos e diagnóstico “ampuku”, diagnóstico e terapia da região abdominal (hara).
O Shiatsu trata o corpo de uma maneira geral, vitalizando a pele, tornando os músculos mais flexíveis, estimulando a circulação dos líquidos corporais, regulando as funções nervosas, controlando o sistema endócrino, atuando no sistema esquelético e no sistema digestivo, tudo através da pressão dos dedos e mãos. (NAMIKOSHI, 1992). Segundo Liechti (1994), Masunaga se interessava pelos aspectos fisiológicos, emocionais e espirituais do desequilíbrio energético, procurando que aspecto da vida, em função dos meridianos, estaria perturbando o indivíduo.
O princípio fundamental do Zen-budismo é o de “alcançar o estado de iluminação através do autoconhecimento. O Zen usa a meditação, mas não é a meditação [...] Zen significa ‘abertura da mente para a presença do sinal celeste’, ou ‘a meditação que leva ao vislumbre”, conforme escreve Jahara-Pradipto (1986, p. 23 e 24). As respostas desta meditação não podem ser racionalizadas, mas captadas através da meditação. É o estar presente no aqui e agora. O princípio que Masunaga enfatiza é o de escutar a reação do corpo da pessoa enquanto se pressiona os devidos pontos, conforme afirma Jahara-Pradipto (1986, p.24) “é importante estabelecer um ‘eco’ de vida. Sentir a ‘resposta’ dada pelo corpo do paciente quando pressionamos determinada área ou ponto”. Segundo Masunaga & Ohashi (1977, p.19), “diagnosticar por meio do tato é como sentir afeição maternal pelo paciente, a fim de sentir-lhe a dor. Isso significa que não estamos tratando do problema do paciente, mas sim partilhando de sua dor”. Essa é a diferença do Zen Shiatsu para os outros tipos de Shiatsu que, não observando essas importantes sensações, se tornam uma técnica mecânica sem auxiliar a força vital de cura que o próprio indivíduo possui.
O Zen Shiatsu, com a prática correta, permite e intensifica o fluir de energia no praticante como no paciente e entre eles, criando um nível alterado de consciência que possibilita atuar no nível espiritual e emocional. Ao tocar uma área ou um ponto onde a energia está bloqueada, ajuda-se a desbloquear esta energia, a dissolvê-la juntamente com a chamada de atenção do paciente para esta área.  Ao promover o restabelecimento do fluxo energético, proporciona-se ao paciente uma sensação de equilíbrio interno, bem-estar, de integração consigo mesmo, relaxamento e vigor. (MASUNAGA & OHASHI, 1977; JAHARA-PRADIPTO, 1986).
Este tratamento pele a pele, através do toque, é importante para concretizar um relacionamento profundo que pode afetar todo o tratamento. A parte mais externa da pele, a epiderme, abriga o sistema tátil, onde há terminações nervosas livres que estão vinculadas ao tato e receptores sensoriais que captam estímulos de calor, frio, toque, pressão e dor. (MONTAGU, 1988). Por essa função importante, o modo como se toca a pele, a intensidade, o intuito, tudo é captado por este sistema e é acessado e transformado em reações pelo cérebro. Conforme Berry (2003, p.48):

a intensidade e o tipo de estímulo que a pele recebe têm impacto não apenas sobre as informações que o cérebro armazena, mas também sobre o grau de eficiência com que ele é capaz de processar e armazenar esses dados.

O Zen Shiatsu é eficaz porque trata o corpo com um todo, permitindo que a pessoa que recebe a massagem conscientize de suas irregularidades corporais e, também, sociais, promovendo a sua melhora. (MASUNAGA & OHASHI, 1977; JAHARA-PRADIPTO, 1986; LIECHTI, 1994). Grande parte da tensão no corpo é gerada pelos relacionamentos humanos e pela influência externa, como a alimentação, o trabalho, a vida de forma geral. Toda essa tensão é absorvida na pele, causando afecções cutâneas que afetam o funcionamento dos órgãos internos. (JAHARA-PRADIPTO, 1986).
No Oriente, além de fatores externos (frio, calor, umidade, secura, vento) e fatores etiopatogênicos (hereditariedade, intoxicação, alimentação, fadiga, estresse, traumatismos), os orientais acreditam que os fatores patogênicos internos também são desencadeados por um desequilíbrio ou descontrole energético de órgãos e vísceras, influenciados pelas emoções exarcebadas. As emoções aparecem, dependendo das circunstâncias da vida, sendo reações naturais do homem a seu meio. (BASTOS, 2000). De acordo com Chopra (2001, p. 10):

você não experimenta uma única emoção sem compartilhá-la com as células do coração, dos pulmões, rins, estômago e intestinos. Esses órgãos participam de sua vida mental tanto quanto o cérebro [...] Na verdade não temos um corpo e uma mente, mas um “corpomente” [...].

Sendo “corpomente”, os indivíduos são auto-reguladores e a terapia corporal proporciona esta tomada de consciência de si mesmo através da própria experiência. Auxilia o indivíduo a aprender a se relacionar com ele mesmo, conhecendo conscientemente os seus mecanismos psicológicos que levam a sua desarmonia. (IWANOWICZ apud BRUHNS et al., 1989).  Masunaga & Ohashi (1977, p. 16) afirma que “o shiatsu pode promover o meio de aumentar e estabelecer melhores relacionamentos humanos, essenciais para a boa saúde. Quando estamos com saúde, nosso corpo reage ao ambiente externo de modo natural e positivo”.  Fensterseifer (2006, p.99) afirma que “para entender o humano, precisamos desenvolver a sensibilidade de ler o mundo nos corpos e os corpos no mundo. Sem essa sensibilidade, limitamo-nos a falar e tratar de corpos abstratos [...]”.


[1] Kyo – é a condição de energia esgotada.
  Jitsu – é a condição do excesso energético.
  Sedação é a técnica utilizada para normalizar os pontos jitsu, e a tonificação para as áreas kyo. (fonte: Masunaga & Ohashi (1977).

Mais informações: Artigo da aluna de Cinesiologia Aplicada: Gisela de Souza Fonseca, 2009-1.